segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Sabe o que eu gostaria de fazer? Isso aqui, ó...




Não é lindo? :D Notem que é uma francesinha noire e o esmalte principal é um glitter transparente bem discreto. Não tenho nem noção de que esmalte seria esse ou se existe algum nacional parecido. Nunca vi um glitter desse tipo. Todos os que eu já vi por aí são bem carnavalescos e intensos. Esse, não. Achei essa combinação tão bonita. Delicada (a transparência), forte (o preto), com um toque de cor (o glitter discretíssimo). 



E AQUI ESTOU EU.

Se alguém me desse uma nota de 50 reais e dissesse pra mim "você tem duas opções, ou rasga essa nota ou vai fazer terapia", eu rasgaria uma nota de 50 reais sem pestanejar. Se me dessem cinco notas de 100 e fizessem a mesma pergunta, talvez eu mudasse de idéia.

Me fiz entender? Exceções à regra, eu não acredito mais em profissionais bonzinhos, camaradas, baratinhos, que querem te ajudar, que te abraçam, que sorriem. O custo -- do tempo perdido, do desapontamento indescritível e da grana jogada fora com o acúmulo de incontáveis sessões inúteis -- acaba sendo muito alto. Essas pessoas lucram é no acúmulo de gente, entende? É assim que eles ganham dinheiro. Não é do interesse deles que você fique bem. Eles precisam de você, ponto. Por oitenta paus  a sessão, precisam ter 500 mil pacientes. E você nunca mais sai de lá. É um lugar comum atrás do outro. >_<
Fiz dois anos e meio de terapia, e na verdade, não sei o que mudou , respostas?  não tive nenhuma, eu que acabava chegando a alguma conclusão... e sinceramente, se for p eu mesma chegar a conclusão e me diagnosticar, eu faço sozinha mesmo, certo?

Fato: não tenho grana pra bancar profissional de 500 paus a sessão. Se tivesse, já tava lá pra fazer um test drive. Agora, e até prova em contrário, só acredito na possibilidade de ajuda efetiva com três dígitos. Abaixo disso, já conheço -- e deu no que deu.

Eu disse exceções à regra, certo? Certo. Essa é a minha experiência e nada mais.

Nenhum comentário:

Postar um comentário